Noutro dia cheguei à conclusão que o principal ponto negativo de morar sozinha e com muuuuuitaa natureza à volta, é não ter quem mate ou tenha a gentileza de se ver livre dos bichos por mim. Não dá para correr para outra divisão e lançar um alerta para alguém tratar do assunto. Portanto, quando entrei na cozinha e vi um gafanhoto verdinho na janela (que na altura me pareceu ter no mínimo 2m de comprimento), todo sorridente a olhar para mim, simplesmente decidi que naquele dia podia perfeitamente tomar o pequeno-almoço fora de casa ou nem tomar. Afinal de contas tinha jantado tarde no dia anterior e tudo.
A minha relação com essa bicharada toda nunca foi grande coisa. Já quando era miúda, não achava tanta piada quanto isso ao pessoal que apanhava joaninhas e muito menos ao grilo de estimação da vizinha da frente. Eu era mais bicicletas, patins e berlindes.
Quando voltei no final do dia, depois de vir o caminho todo a delinear uma estratégia, nem sinais do sacaninha… Tenho para mim que teve o bom senso de se escapulir por onde entrou. Ou isso ou está para aí debaixo do sofá a nutrir-se bem, à espera da oportunidade ideal para atacar… Mas como diz a sabedoria popular: o que os olhos não vêem, o coração não sente!
E nem vou começar a falar das sagas com as parvinhas das borboletas nocturnas que se mandam contra tudo que é luz (e não só). Não, nem vou entrar por aí.
A minha relação com essa bicharada toda nunca foi grande coisa. Já quando era miúda, não achava tanta piada quanto isso ao pessoal que apanhava joaninhas e muito menos ao grilo de estimação da vizinha da frente. Eu era mais bicicletas, patins e berlindes.
Quando voltei no final do dia, depois de vir o caminho todo a delinear uma estratégia, nem sinais do sacaninha… Tenho para mim que teve o bom senso de se escapulir por onde entrou. Ou isso ou está para aí debaixo do sofá a nutrir-se bem, à espera da oportunidade ideal para atacar… Mas como diz a sabedoria popular: o que os olhos não vêem, o coração não sente!
E nem vou começar a falar das sagas com as parvinhas das borboletas nocturnas que se mandam contra tudo que é luz (e não só). Não, nem vou entrar por aí.
